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Postagens

Mostrando postagens de junho, 2021

Composição Abstrata

 Essa postagem poderia ser, facilmente, de "Furão", visto que não consegui participar da ultima aula e tive que fazer as atividades após. Mas, sinceramente?! Eu gostei. Nem tanto do meu resultado, até porque os meios levaram a um desdobramento que não queria.  A atividade se deu em cinco partes: 1 - Criar uma composição abstrata, fotografar em plano perpendicular em P&B 2 - Pegar a imagem do colega (anterior à sua) e reproduzir a estrutura da composição, fotografar em plano perpendicular em P&B 3 - Agora o aluno usará os mesmos elementos utilizados na reprodução para alterar a estrutura, fotografar em plano perpendicular em P&B 4 - O aluno poderá alterar, adicionar, subtrair, substituir elementos para criar uma nova composição em cores, fotografar em plano perpendicular 5 - Com base na última composição (colorida) reproduzir a estrutura através de técnica de colagem digital Agora, minha fala anterior deve fazer mais sentido. Na segunda rodada, como não estava pres...

Ways of seeing

 "CÊS" realmente leem isto daqui? Se sim, o tema desse post é o documentário sensacional do John Berger. Eu gosto muito do tema, pois parece amplificar ainda mais minhas crises existenciais. "Ars" é uma coisa complexa, não?! Enfim, em breve atualizo aqui com o que foi pedido, visto que preciso compor o feed do blog (risos) (de desespero). O primeiro episódio da série se inicia  abordando a questão de como as imagens eram vistas e como passaram a ser depois da invenção da câmera. A seguir, John valor inicia a abordagem de como a reprodução dessas imagens podem ser feitas, bem como tiradas de contexto, e ainda denuncia a falsa valorização de mercado como algo condicionante para a imagem. Berger aprofunda, ainda, nas reproduções das imagens e ainda explana sobre como essas, podem ressignificar a imagem, o contexto, e até mesmo induzir a uma interpretação desejada. Existe uma ética ao reproduzir "imagens"? A câmera realmente é um problema? Ou nós somos o probl...

ASMR

 Ta passada?! Bom dia, caro leitor. Acabou que, ao final do trabalho de desenvolver o objeto interativo, o conjunto ficou parecendo um vídeo de ASMR. Não gostei muito do resultado final, principalmente da finalização do objeto, visto que ficou algo bem grosseiro, mas serviu de aprendizado, em seguida, confira o vídeo e entenda o que eu estou falando.

Objeto Interativo

Olá, meus caros, companheiros. O post de hoje se refere a aula do dia 21/06, que inclusive não consegui acompanhar por completa, e fazia a solicitação de um objeto interativo cujas diretrizes seriam definidas em trio. Meu trio foi composto pela Carol (Caroline), Ynaiá e eu - obvio.  A diretrizes estabelecidas foram as seguintes: o objeto deveria - logicamente - ser interativo, produzir som, possuir cores arbitrárias, bem como o único material comum deveria ser papelão.  Eu tive diversas ideias durante o período de criação, mas me falta capital para isso (risos de desespero). Mas falando sério, o som, mais precisamente as frequências produzem imagens deslumbrantes como no vídeo  CYMATCS . Decidi, então, criar um cubo "mágico" - que de mágico não tem nada - dos sons. Todas as imagens e explicações você pode conferir a seguir.   

Luz & Sombra - Final Round

E aí meus caros, estão bem? Espero que sim!, São quase 00:00 da segunda - pasmem, em pleno domingão a noite - e ainda estou a fazer tarefas.  O intuito do post é fazer a última postagem das fotos produzidas com o objeto de papel após os refinamentos. Refinamentos esses que fiz no Photoshop, tentando lembrar e usar as dicas dadas pelos AIA's. Não vou descrever muito o trabalho técnico, pois uma imagem - no caso, três - valem mais que mil palavras.  

Teoria do Não-Objeto

 Caros leitores, como a vida é imprevisível, não é?! As coisas não tem saído bem como planejado, e esse fim de semana não foi nem de longe, perto do que programei. Enfim, essa é uma pauta para a próxima terapia, não para o blog. A postagem de hoje, tem por finalidade discorrer sobre o texto "Teoria do Não-Objeto", de Ferreira Gullar, e postar algumas imagens relevantes sobre o texto. A seguir, postarei o conteúdo.  O texto de Ferreira Gullar discorre sobre a Teoria do não-objeto visando defini-lo, ou, ao menos tentar, visto que é um texto denso e de difícil entendimento, ao menos para mim, caro leitor. Gullar tenta definir o não-objeto - não a urn  antiobjeto mas urn objeto especial em que se pretende realizada a síntese de experiências sensoriais e mentais: urn como transparente ao conhecimento fenomenológico, integralmente perceptível, que se da a percepção sem deixar rasto. Uma pura aparência - percorrendo as etapas artísticas, cronologicamente, até chegar em sua defin...

Os Fotógrafos

 Olha, não vou mentir, cai no grupo de paraquedas. Não conhecia nenhum fotógrafo, nem sequer havia ouvido falar sobre eles, mas na real, a galera arrasa! O tema do post é uma pesquisa sobre fotógrafos pré-estabelecidos por grupos, grupos estes que eram de escolha arbitrária e por ordem de chegada. Fiquei no grupo 06 (seis), cujos os fotógrafos são Filippo Masoero, Letizia Battaglia e Robert Mapplethorpe.  Talvez tenhamos que parar de tentar achar uma conexão em tudo, mas ainda aqui, creio que ambos foram revolucionários com suas técnicas, rompendo com os rituais operantes. Enfim, bora conhecê-los.  Filippo Masoero Nascido na Itália, Filippo Masoero, foi parte de um grupo revolucionário, que desenvolveram novos conceitos de espaço ao fotografar cidades italianas a bordo de um avião. Filippo fez parte do Futurismo italiano, que visava traçar a trajetória do movimento e "reconstruir o universo".  O movimento que tinha entre seus objetivos abolir o passado e promover a m...

Luz e Sombra

 Caros telespec! Voltamos. Para falar a verdade, não sai desde a última postagem. O assunto do post atual é "Luz e Sombra", ou uma tentativa de conciliá-los. Na real, os professores pediram para refazermos nosso objeto com as observações pontuadas em aula, mas com novos saberes vêm novas responsabilidades. Como já havia dito aqui neste site, não gostei do meu resultado da atividade desenvolvida em aula, talvez pelo fato de que as sombras do objeto não ficaram tão definidas. Dessa vez resolvi adotar uma estratégia diferente.  Inspirado pela série "Bichos", de Lygia Clark, me aventurei nas formas geométricas e na expectativa de obter uma linha orgânica. Falhei miseravelmente. Decidi, então, fazer alguns sólidos de revolução e conectá-los por faixas. O que isso quer dizer ou representar? Nada! É uma obra própria! (risos) Exemplo de Abstração. Mas chega de falação, a seguir estão as fotos produzidas pela atividade, que são mais de três, por ser o blog.

Luz, camera... SOMBRA?

 A atividade base para este post foi realizada antes mesmo do post anterior, tenso como foco o meu objeto produzido para a atividade. Não vou mentir, não foi o que eu esperava. Estava em um dia super corrido, afinal, era meu aniversário, e ainda, pra completar, todas as ações que eu fazia no papel, não geravam o efeito desejado.  Pode parecer que fui até um pouco desleixado na tarefa, mas não! Tentei várias dobraduras, amassos, ângulos, para no final, não conseguir um ambiente sequer iluminado neste apartamento. Mas, faz parte! Vou considerar parte constituinte do processo criativo.  As fotografias abaixo relatam todas as minhas tentativas nessa atividade, que não foram poucas, mas, foram pelo menos tentadas.