João Marques

Enfim, o fim. Trabalho da série com dor, mas que gostei bastante. A seguir, postarei uma breve passagem sobre a solicitação e, posteriormente, nossos resultados, que estão bem pesadinhos.  INTERVENÇÕES SOBRE O PERCURSO A partir do entendimento formado pela análise do percurso segundo as categorias apresentadas por Hertzberger, os grupos devem propor uma série de intervenções espaciais ao longo desse caminho. As intervenções projetadas devem potencializar usos comuns, coletivos e públicos. Os projetos propostos devem apresentar uma estrutura urbana que possibilite uma variada gama de experiências para aqueles que “habitam” (em sentido mais amplo que inclui: usuários, moradores, trabalhadores, pedestres e transeuntes) o espaço. Sobre a natureza das propostas Partindo dos conceitos e estratégias apresentados por Hertzberger, as propostas deverão articular de forma criativa as questões trabalhadas durante o semestre na disciplina - abertura, diálogo, relações entre artefatos-corpo-espa...

 É isso! Não tem mais jeito. Acabou. Boa sorte! Segue meu resultado final, um pouco atrasado, desse tour que na minha percepção ficou macabro! Mas gostei de fazer. Obrigado pela biblioteca de sons. Segue o fio, que não é um fio, abaixo. 

 Como expliquei no post anterior, não vou conseguir entregar a tarefa em dia, mas entregarei assim que possível. 

 "Chocha, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente". Esse é meu estado pós vacina. Enfim, há males que veem para o bem. Segue esse trabalho que eu to exausto de tentar fazer (haha).

 Desenhar sentimento é tão difícil né? Tenho que aprender a fazer as coisas sem dor, largar um pouco a mão do perfeccionismo, e acolher melhor o abstrato. Espero que quando o João do futuro estiver revirando o passado e encontrar esse blog, já tenha criado novos, e melhores, hábitos. Enfim, resolvi desenhar alguns, dos milhares, sentimentos que pude desfrutar na casa da minha mãe. E assim, "ai Gabi, só quem viveu sabe". Desenhando sensações Brincadeira (rsrsrsrsrsrsr)

Aqui quem fala é ela, a... entrega atrasada! Mas antes tarde do que nunca. Queria registrar que me vacinei hoje, felicidades mil. A postagem é referente a atividade feita em aula, e que eu não participei, mas fiz e inclui o feito no slide. A seguir, se encontram os resultados!

 Não tô atrasado! ALELUIA IRMÃO! O post de hoje faz referencia a atividade de número 40 e solicita a postagem dos desenhos feitos em sala, com um e dois pontos de fuga, e um desenho mais expressivo de um desses espaços. Confira a seguir meus resultados.  Dois pontos de fuga Resolvi desenhar um mobiliário do quarto por questões de praticidade. Um ponto de fuga Desenhei uma vista do meu quarto. Sensação Os sentimentos sem em detrimento da pandemia de corona vírus e, consequentemente, ao distanciamento social, sendo diferentes em outras épocas. *são espinhos no primeiro desenho

 Falaram que eu precisava superar o nível de bijuteria do meu trabalho, mas se no nível de bijuteria eu já não tinha material, imagina algo maior. Enfim, minha solução instantânea para o problema, foi ampliar o objeto em uma escala muito maior do que a utilizada. Novamente, como não possuo material para isso, estou trabalhando com imagens manipuladas e protótipos. Farei um detalhamento aqui sobre as possíveis aplicações.  

 Rua de mão Dupla Três pares curiosos --uma oficial de Justiça e um produtor musical, uma acadêmica e um poeta, um arquiteto e um engenheiro-- vão se revelando, pouco a pouco, ao trocarem de casa, por 24 horas, levando uma câmera de vídeo e mais nada, a não ser a tarefa de filmar, por cerca de uma hora, a casa do seu "par" desconhecido. Durante 75 minutos, o filme mostra imagens desses video amadores "investigando" o território do outro e relatos dos seis personagens acerca do que pensam ser o sujeito que habita o outro universo. O vídeo é dividido em três partes e acaba criando identidades entre os pares de desconhecidos, mas seu poder está mesmo em desnudar os participantes enquanto fazem as imagens na casa do outro ou falam dessa pessoa.

 Que viagem é essa?! Não sei se entendi muito bem a proposta do exercício, muito menos como vou dar continuidade, pelo menos essa atividade não ta atrasada né?! Infelizmente tô sem energia para explicar a tarefa agora, mas segue a postagem do slide para a aula.  Explicação: o ímã de neodímio, por ser extremamente potente, causará uma reação de atração ou repulsa, com outras pulseiras ou outros objetos, bem como a mola irá se produzir um movimento harmônico. 

 Essa não tá atrasada, ainda! Ta passada?! Não acabei de ler o texto, tento atualizar amanhã. "Amanhã." Desculpa caro leitor, mas essa grande quantidade de entregas não ajuda. Como sempre, achei o texto bem complexo e difícil, ai aproveitei para buscar referências.  Após a leitura do texto, uma nova reflexão acerca dos objetos surgiu em minha mente. Os seres humanos, a partir do momento em que passou a usufruir das matérias para concepção e construção de elementos que o ajudassem em seu cotidiano, passaram a manipular algo que, de certa forma, é seu manipulador. Isso pode ser explicado com o exemplo do carro no texto, que apresenta a ideia de que criamos o carro para nos locomover mais rapidamente, porém estamos limitados a seu uso para fazê-lo, bem como estamos restritos pelos engarrafamentos, acidentes de trânsito, leis de trânsito etc. Isso mostra que o objeto, etimologicamente associado a problema, é um obstáculo utilizado para atenuar outros obstáculos, ou seja, um ciclo...

 O crente não tem um segundo de paz! Boa noite, meus caros leitores, e sim, essa é mais uma publicação atrasada. Até mais ver. A instrução da atividade nem pedia a postagem, mas como já havia feito, preferi manter. A tarefa foi desenvolvida em aula, e como já é de conhecimento, não estou participando das mesmas, não consegui realizar a atividade. É FOD@, irmão! 

 Sim, eu tô atrasado! Tá fod@! Essa postagem é referente a 32ª atividade de AIA, onde deveríamos fazer um vídeo e editar em trio, a partir das instruções recebidas. Uma das instruções era comentar sobre a produção do vídeo. O que eu tenho a dizer é, apenas, Ai ai! Dor! Estava dodoí e foi bem complicado realizar a tarefa, mas tirando isso foi suave. Aliás, bati a cabeça na cama várias vezes, ralei a perna, e ainda tô com o dedo dolorido. (RISOS) Eu sei que, provavelmente não era isso que vocês esperavam de relato aqui, mas realmente não senti nada, ou não consegui identificar algo primordial a ser dito. ps.: na atividade, postei o vídeo do meu trio sem o meu, mas no geral o meu aparece!

 CONTÉM COPIA! 1a Etapa - Desenvolvimento/Execução de uma performance registrada (corpo/espaço + câmera) Este exercício lida com a performance como um recurso, ou modo para a exploração da relação entre corpo e espaço. Serão montados grupos de 6 alunos. Cada grupo discute e elabora uma performance que deve ser registrada. Cada aluno irá executar e registrar individualmente a performance elaborada em conjunto no seu espaço físico pessoal (casa, apartamento, jardim, etc.), os “protocolos” funcionarão como um sistema que guiará as diversas instâncias de interpretação. Nesse primeiro momento, as performances e seus registros deverão ser mantidos em “segredo” dos demais grupos. A performance deve ser concebida não apenas em função do registro, contudo, deve considerar sob quais condições uma ou mais câmeras (instrumentos de registro) serão incluídas nas ações propostas. PS.: O exercício propõe uma performance e não uma dança ou teatro-gestual (coreografia e encenação), embora certos mov...

  As meninas do "Ô de casa!" ministraram uma conversa sobre as dinâmicas corporais na arquitetura. Foi muito bom entender a arquitetura como uma solicitação do corpo. Algo intrínseco. Durante a aula, elas também realizaram algumas praticas, sendo que na segunda, elas pediram para escrever um breve texto. A pratica me lembrou um pouco o exercício de mindfulness, mas por estar em um local diferente do habitual, houveram alguns sentimentos de pertencimento e localização do espaço, como o medo de colidir com algo que estava no ambiente. A aula me lembrou que preciso retomar as terapias complementares. Enfim, gratidão!

 Finalmente uma atividade que não está atrasada! A solicitação base para a postagem foi a seguinte  Assistir aos filmes: Marina  Abramovic: The Artist is Present  (2012) e  Pina   (2011). Ao fazer uma rápida pesquisa sobre os filmes, já se percebe que ambos trazem o corpo como instrumento produtor e detentor de arte.  A seguir, um breve relato sobre os longa.  Marina  Abramovic: The Artist is Present  (2012) O longa em questão não se trata de uma obra sobre Marina Abramovic, a famosa avó da art performance, mas sim uma sobre a essência da autora e sua obra.  Abramovic é um dos nomes mais respeitados na arte da performance, que, no primeiro semestre de 2010, foi convidada pelo Museu de Arte Moderna de Nova York, conhecido popularmente como MoMA, para realizar uma retrospectiva de sua obra. Ela aceitou o desafio e decidiu relembrar algumas de suas mais famosas peças. Para tanto, convida artistas jovens para realizarem performances mar...

 Tô perdidinho aqui. Caí de paraquedas, visto que não consegui acompanhar a última aula, e o desenho deveria ter sido feita na mesma.  Atrasada, mas feitah! Amei a atividade,, façam mais assim (risos). Muito bom entender como funciona a instrução. 

 Agora vai? Será mesmo? (risos de desespero) A dinâmica segue o mesmo esquema do último post, então, nos vemos em breve! Agora foi! Gastei bastante tempo pra fazer, e nem gostei tanto do resultado, mas enfim. E tá tudo bem! Segue todas as versões, da mais recente pra mais antiga.    

Caros leitores, eu ando sumido por aqui, né?! Tá complicado querer levar a vida do mesmo jeito e ainda dentro de casa. E olha que eu to tentando pra c@r@lho! A tarefa, que está em atraso, e ainda não concluí, haverá de ser postada aqui. Ah, e caso surja o questionamento, assim fiz a postagem pra manter o feed do blog.  Meus caros, voltei! Aleluia, irmão! Não gostei muito do meu resultado, mas tentei seguir a os direcionamentos dados em aula: mostrar a mão do Flusser, tentar integrar os Flusser com a imagem, alterar o tamanho da fonte do local e por fim, adicionar mais movimento. E o resultado foi o seguinte: Não faço ideia do que mexer nisso de novo.

 Hoje eu tô bem desanimadinho, caro leitor. Logo, não repare nas minhas introduções, juro que estou fazendo o melhor. A atividade referencial, solicitava a elaboração de um cartaz, ou melhor, as etapas de um cartaz animado. Meu Deus, acho que hoje foi meu pior bloqueio criativo, nada saia, e quando conseguia mentalizar algo, eu não possuía técnica suficiente para executar. Enfim, estou satisfeito com meus resultados, apesar de simples e nada abstratos. Segue o fio! Criar um cartaz para o evento fictício  “Diálogos com Flusser” . Tema: Diálogos com Flusser Local: Escola de Arquitetura da UFMG e internet Formato: proporção 9:16 (retrato) 1080x1920px   Mood: só queria essa escada de novo

 Só de ouvir essa palavra, vêm-me arrepios! Análise Estrutural está toda atrasada... Enfim, pauta pro meu planner (risos). A atividade se baseou em  Organizar as referências pesquisadas no seguinte gráfico:  Caos e Ordem X Figurativo e Abstrato. E você, meu caro leitor, pode visualizar meus resultados a seguir. 

Para esta postagem, que por sinal pertence a uma obra maior - apresentação em grupo, pesquisei mais sobre o design gráfico e em especial, o par de designers Josef Müller-Brockmann e  Ryu Mieno. Vale lembrar que, a análise aqui feita é sobre as respectivas obras de cada um dos autores.  Josef Müller-Brockmann Brockmann explica seu estilo de forma muito eficaz: " No meu pôster, publicidade, folhetos e criações de exposições, a subjetividade é removida em favor de uma grade geométrica que determina o arranjo de palavras e imagens. A grade é um sistema organizacional que facilita a leitura da mensagem, isso permite que você obtenha um resultado efetivo a um custo mínimo. Com uma organização arbitrária, o problema é resolvido com mais facilidade, rapidez e melhor. Também permite a uniformidade que vai além das fronteiras nacionais (daí o estilo internacional!), um benefício para a publicidade da que a IBM, por exemplo, se beneficiou. As informações apresentadas...

Boa tarde, meus caros companheiros. A postagem inicial de hoje tem como base o Documentário de longa metragem, Helvética - em referência a fonte mais usada no mundo, e o filme "La Antena", d o diretor argentino Esteban Sapir. Ainda estamos a sondar áreas, antes, pouco exploradas com o drops da aula de 05-07. Logo, a seguir farei uma sucinta dissertação sobre os mesmos. Helvética Helvética está vivíssima! O longa, dirigido por Gary Histwit em comemoração do 50º aniversário da fonte em 2007, analisa a proliferação de um tipo de letra como parte de uma conversa maior sobre o modo como o tipo afeta nossas vidas. O filme, sobre tipografia, design e cultura visual global, é uma exploração dos espaços urbanos nas principais cidades e do tipo que os habita, contando com a discussão fluida de designers renomados sobre o seu trabalho, o processo criativo e as escolhas e estética por trás do uso do tipo. Além disso, HELVÉTICA nos convida a dar uma segunda olhada nas milhares de palavras...

 E dale Vilém Flusser! A atual postagem tem como referencial o texto "Nossas Imagens", do nosso querido Flusser. Em tese, eu deveria analisar as questões levantadas anteriormente, no documentário, a luz do texto e discorrer sobre, mas convenhamos, minhas perguntas não fizeram sentido algum com esse texto. Do mesmo modo, a leitura densa. Farei diferente, responderei minhas perguntas e ainda tentarei sintetizar a mensagem do texto.  É fato, que precisamos estar em constante aprendizado, e saber mais sobre termos desconhecidos nunca é demais. Acontece que apesar de tangenciar a assunto em questão, tais termos e seus significados não serão de suma importância para a compreensão do texto. O que vale é a intenção né?! Ademais, a imagem que chocou Flusser foi o assassinato do ditador romeno e sua esposa, ao vivo! Também me chocaria. Agora, depois de ler um novo  artigo , me questiono se ele morreu pela farsa. Tempos sombrios desde sempre, meus irmãos. Por último, mas não menos i...

 "A gente não é o que a gente quer ser. A gente é o que a gente consegue ser, e a gente quer ser muito! Eu queria ser tão melhor do que eu sou, mas eu sou o que eu consigo ser, de fato é isso." Prezados, prezadas, boa noite! Já começo o trabalho com essa citação da Débora Secco no programa do Bial. TÔ emotivo, ou sempre fui, e tô me dedicando pra caralho! O EAD não colabora. Enfim, o post de hoje, esse em questão vem explanar o resultado da rodada final da produção de imagens com textos. Como já havia indicado anteriormente, dei prosseguimento com a imagem da luminária, e aliado com os princípios dados em aula, cheguei a meu resultado final. A composição anterior, seguia uma lógica de Simetria, uma pequena diferença de Escala, um enquadramento total, e mais um bocado dos princípios apresentados. Agora, uma xícara de assimetria, uma dose de novo enquadramento, uma pitada e cor, várias camadas e regra e aleatoriedade à gosto e voilà!  Você pode conferir o depois  e o...

 Então, a atividade foi passada em aula, e eu estava presente... mas sem material. O que resultou?! Gambiarra! Fiz a composição com algumas capas de livros que tinha aqui, onde o texto tinha a atração principal, ou foi o que tentei. Enfim, o resultado vocês conferem a seguir, e "bora" dormir porque amanhã tem aula e já está tarde. Boa noite Brasil, e bom dia Itália!  (MOOD: Reflexivo com a obra do Flusser)

 "É o que que tá aconteceno?" Isso faz parte de um texto SEM significado que nos foi repassado com o intuito de ser incorporado à estrutura da composição elaborada na aula anterior (alguma das imagens do post "Composição Abstrata") passando a ter a função de um novo elemento gráfico. Me agarrei a primeira ideia que me veio a mente, e peguei a segunda imagem para me basear. Calma, se você não se recorda, eu vou repostar a seguir, bem como a composição resultante.

 Prezados, eu realmente, sofro com mania, e vou tentar sempre colocar esses posts em ordem. O porquê?! Eu também não sei! Mania. O post atual faz referência ao trecho da palestra de Vilém Flusser - Imagem Televisiva e Espaço Político à luz da Revolução Romena - onde o autor, comenta sobre os desdobramentos, ou um meio (???), da Revolução Romena. Um vídeo um tanto complexo, não?!  Algumas inquietações filosóficas da obra de Flusser envolvem as relações entre natureza, cultura e suas imbricações com a Filosofia da Ciência, do conhecimento, a problematização do sistema comunicacional no ocidente e a linguagem na perspectiva da imagem. No seu entendimento, as imagens servem de mediação entre o ser humano e o mundo. Voltando a falar sobre o trecho da palestra, Flusser discorre sobre o uso político das imagens, como isso corre e seus desdobramentos, como exemplo ele ressalta a Revolução Romena de 1989. Eu realmente não consegui formar uma opinião sobre o assunto, mas ao sondar ...

 Essa postagem poderia ser, facilmente, de "Furão", visto que não consegui participar da ultima aula e tive que fazer as atividades após. Mas, sinceramente?! Eu gostei. Nem tanto do meu resultado, até porque os meios levaram a um desdobramento que não queria.  A atividade se deu em cinco partes: 1 - Criar uma composição abstrata, fotografar em plano perpendicular em P&B 2 - Pegar a imagem do colega (anterior à sua) e reproduzir a estrutura da composição, fotografar em plano perpendicular em P&B 3 - Agora o aluno usará os mesmos elementos utilizados na reprodução para alterar a estrutura, fotografar em plano perpendicular em P&B 4 - O aluno poderá alterar, adicionar, subtrair, substituir elementos para criar uma nova composição em cores, fotografar em plano perpendicular 5 - Com base na última composição (colorida) reproduzir a estrutura através de técnica de colagem digital Agora, minha fala anterior deve fazer mais sentido. Na segunda rodada, como não estava pres...

 "CÊS" realmente leem isto daqui? Se sim, o tema desse post é o documentário sensacional do John Berger. Eu gosto muito do tema, pois parece amplificar ainda mais minhas crises existenciais. "Ars" é uma coisa complexa, não?! Enfim, em breve atualizo aqui com o que foi pedido, visto que preciso compor o feed do blog (risos) (de desespero). O primeiro episódio da série se inicia  abordando a questão de como as imagens eram vistas e como passaram a ser depois da invenção da câmera. A seguir, John valor inicia a abordagem de como a reprodução dessas imagens podem ser feitas, bem como tiradas de contexto, e ainda denuncia a falsa valorização de mercado como algo condicionante para a imagem. Berger aprofunda, ainda, nas reproduções das imagens e ainda explana sobre como essas, podem ressignificar a imagem, o contexto, e até mesmo induzir a uma interpretação desejada. Existe uma ética ao reproduzir "imagens"? A câmera realmente é um problema? Ou nós somos o probl...

 Ta passada?! Bom dia, caro leitor. Acabou que, ao final do trabalho de desenvolver o objeto interativo, o conjunto ficou parecendo um vídeo de ASMR. Não gostei muito do resultado final, principalmente da finalização do objeto, visto que ficou algo bem grosseiro, mas serviu de aprendizado, em seguida, confira o vídeo e entenda o que eu estou falando.

Olá, meus caros, companheiros. O post de hoje se refere a aula do dia 21/06, que inclusive não consegui acompanhar por completa, e fazia a solicitação de um objeto interativo cujas diretrizes seriam definidas em trio. Meu trio foi composto pela Carol (Caroline), Ynaiá e eu - obvio.  A diretrizes estabelecidas foram as seguintes: o objeto deveria - logicamente - ser interativo, produzir som, possuir cores arbitrárias, bem como o único material comum deveria ser papelão.  Eu tive diversas ideias durante o período de criação, mas me falta capital para isso (risos de desespero). Mas falando sério, o som, mais precisamente as frequências produzem imagens deslumbrantes como no vídeo  CYMATCS . Decidi, então, criar um cubo "mágico" - que de mágico não tem nada - dos sons. Todas as imagens e explicações você pode conferir a seguir.