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CINEAIA

Boa tarde, meus caros companheiros. A postagem inicial de hoje tem como base o Documentário de longa metragem, Helvética - em referência a fonte mais usada no mundo, e o filme "La Antena", do diretor argentino Esteban Sapir. Ainda estamos a sondar áreas, antes, pouco exploradas com o drops da aula de 05-07. Logo, a seguir farei uma sucinta dissertação sobre os mesmos.

Helvética

Helvética está vivíssima! O longa, dirigido por Gary Histwit em comemoração do 50º aniversário da fonte em 2007, analisa a proliferação de um tipo de letra como parte de uma conversa maior sobre o modo como o tipo afeta nossas vidas. O filme, sobre tipografia, design e cultura visual global, é uma exploração dos espaços urbanos nas principais cidades e do tipo que os habita, contando com a discussão fluida de designers renomados sobre o seu trabalho, o processo criativo e as escolhas e estética por trás do uso do tipo. Além disso, HELVÉTICA nos convida a dar uma segunda olhada nas milhares de palavras que vemos todos os dias.
Olha, eu não vou colocar o link aqui por questão de direitos autorais, mas se você, leitor, não tiver assistido ainda, além da indicação dos professores, vi várias indicações de leitura ao pesquisar sobre. Por fim, deixo uma citação sobre o filme.

“A verdadeira conquista do filme é a maneira como ele aguça seu olho em geral e faz conexões entre forma e conteúdo, e entre arte e vida.” – Chicago Tribune


La Antena

Não vou mentir. QUE AGONIA! Por vezes, quis bater nos personagens (descontrolado a esse ponto - risos). Mas o filme é, sem sombra de dúvidas sensacional. Influenciado pelo cinema “noir” e pelo expressionismo alemão do clássico “Metrópolis”, o diretor argentino Esteban Sapir fez o filme “La Antena” (2007): uma curiosa estética inspirada no cinema mudo e metalinguagem das histórias em quadrinhos. Um filme crítico sobre os meios de comunicação, a imaginação e as palavras. Ao assisti-lo inicialmente, tive uma percepção menos crítica quanto sua crítica social. Por vezes, peguei-me observando as estratégias do autor quanto aos princípios de composição visual. A tipografia, hierarquia, o enquadramento, enfim. Após terminar o filme, fui procurar mais sobre o mesmo na internet, como o bom curioso que eu sou. Assim, consegui compreender melhor sua crítica social sobre o monopólio midiático.
PS: era para a mãe parecer louca, interesseira e coisitas mais??




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